Da Agência Brasil
Os trabalhos da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pedofilia serão prorrogados até 3 de novembro. O requerimento já foi encaminhado à Mesa Diretora pelo senador Magno Malta (PR-ES). O encerramento dos trabalhos estava previsto para 3 de maio. “A decisão está tomada. Não podemos deixar a sociedade órfã num momento como esses”, afirmou o parlamentar.
As investigações sobre os assassinatos de seis adolescentes no município goiano de Luziânia e agora a morte no presídio da capital do estado do réu confesso Adimar de Jesus da Silva contribuíram para que a CPI fosse prorrogada. Outra frente de investigação estabelecida por Magno Malta são os casos de abuso praticados por padres. No fim desta semana, a CPI determinou a prisão de padres, no município alagoano de Arapiraca, envolvidos em casos de exploração sexual de crianças e adolescentes.
Magno Malta rebateu considerações feitas por clérigos da Igreja Católica de que o envolvimento de padres está ligado ao homossexualismo. “Não dá para misturar as coisas. A pessoa que faz opção pelo homossexualismo tem que ser respeitada e protegida pelo Estado. É uma opção. O que estamos investigando são casos de pedofilia, de exploração sexual de menor”.
Os trabalhos da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pedofilia serão prorrogados até 3 de novembro. O requerimento já foi encaminhado à Mesa Diretora pelo senador Magno Malta (PR-ES). O encerramento dos trabalhos estava previsto para 3 de maio. “A decisão está tomada. Não podemos deixar a sociedade órfã num momento como esses”, afirmou o parlamentar.
As investigações sobre os assassinatos de seis adolescentes no município goiano de Luziânia e agora a morte no presídio da capital do estado do réu confesso Adimar de Jesus da Silva contribuíram para que a CPI fosse prorrogada. Outra frente de investigação estabelecida por Magno Malta são os casos de abuso praticados por padres. No fim desta semana, a CPI determinou a prisão de padres, no município alagoano de Arapiraca, envolvidos em casos de exploração sexual de crianças e adolescentes.
Magno Malta rebateu considerações feitas por clérigos da Igreja Católica de que o envolvimento de padres está ligado ao homossexualismo. “Não dá para misturar as coisas. A pessoa que faz opção pelo homossexualismo tem que ser respeitada e protegida pelo Estado. É uma opção. O que estamos investigando são casos de pedofilia, de exploração sexual de menor”.
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